quarta-feira, 11 de junho de 2008


Fèz continua sendo a cidade que nao para, capital do conhecimento espiritual e intelectual. Por


que as coisas nao param no tempo...parti sem trazer quase nada: uma calça jeans, havainas, tres camisetas e uma jaqueta...isso mesmo: nao queria nenhum material pra trabalhar. Decepcionada com tudo o que vinha fazendo, meus trabalhos nao estavam mais fazendo sentindo pra mim e entao nao fariam pro mundo...e tambem por estar num momento de ingerir as coisas, de absorver e nao o contrario...mas quando estava quase indo embora, nao resisti, trouxe meu carnet de esquisse; bom ,porque nao pelo menos levar um lapis. Mas agora me arrependo, no meio desse mundo de cores eu sem sepia...


meu laranja que fosse...



e dificil ver o ocidente aqui...embora isso nao seja uma violencia, claro.


Fèz, todo o Marrocos, sempre foi um centro de novidades e de contato, a cidade das fontes sempre foi o lugar do novo convivendo com o milenar....afinal quando é que a gente perde uma tradicao?ou antes, é impossivel condenar alguem a parar no tempo, converso com as pessoas da minha idade "como se dança no marrocos? " aqui a gente dança o tecktonick"...é, ainda mais quando o preço das coisas em Dihams é o mesmo que em euros...mas nao ponha blusinha que mostre a barriga...nem um pedacinho... porque vc pode parar toda uma cidade...



sera que eu encontro tinta aqui??


terça-feira, 3 de junho de 2008




estou cheia de coisas pra fazer, logo volto